ÍNDIOS QUEREM AS MESMAS COISAS QUE O BRANCO TEM.
Os índios passaram por
tempos de matança, escravismo, catequização forçada ou mera indiferença das
autoridades. Em 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, estima-se que
haviam por aqui cerca de 6 milhões de índios.A maior parte da terras indígenas
(98%) está na Amazônia Legal, onde moram 170.000 índios.O encontro dos índios
com garimpeiros é sempre crítico, há invasão de terras, proliferação de
doenças, estímulo à violência e ao alcoolismo e desequilíbrio da estabilidade
dos povos.
Na realidade os índios
ainda vivem como antigamente, em comunidade. Partilham o que ganham e produzem
coletivamente ajudando tribos vizinhas na caça e na pesca. Entre eles não
existe propriedade privada, porque acreditam existir outras coisas com que se
preocupar.Os índios descobriram como conviver com o branco: ora unindo-se a
ele, ora mantendo-se isolado e preservando sua forma de vida
Arara!
As mulheres dessa tribo usam como roupa apenas uma espécie de cinto chamado uluri, feito de entrecasca de árvore.
As mulheres dessa tribo usam como roupa apenas uma espécie de cinto chamado uluri, feito de entrecasca de árvore.
Bororó!
De todos os rituais dos índios Bororó, o funeral é o que mais chama atenção pela beleza e complexidade.
De todos os rituais dos índios Bororó, o funeral é o que mais chama atenção pela beleza e complexidade.
Gavião!
Os índios Gavião tem uma relação forte com os nomes pelos quais são chamados. Cada indivíduo recebe dois nomes e um deles não pode ser divulgado.As relações entre genro e sogra, nora e sogro também tem regras. Depois do casamento, por um período determinado, ficam proibidos de chamar o outro pelo nome.
Os índios Gavião tem uma relação forte com os nomes pelos quais são chamados. Cada indivíduo recebe dois nomes e um deles não pode ser divulgado.As relações entre genro e sogra, nora e sogro também tem regras. Depois do casamento, por um período determinado, ficam proibidos de chamar o outro pelo nome.
Uma das mais fortes
tradições desses índios é a corrida de toras. As equipes de revezamento,
formadas somente por homens, carregam troncos de buriti nos ombros.
Guajá!
Os Guajá são uma das últimas sociedades de caçadores e coletores do mundo. Foram contactados recentemente, há apenas 25 anos, e entre eles existe um grupo com apenas 6 anos de contato.As mulheres dessa tribo, em alguns casos, têm um papel decisivo, fato pouco comum nas sociedades indígenas
Os Guajá são uma das últimas sociedades de caçadores e coletores do mundo. Foram contactados recentemente, há apenas 25 anos, e entre eles existe um grupo com apenas 6 anos de contato.As mulheres dessa tribo, em alguns casos, têm um papel decisivo, fato pouco comum nas sociedades indígenas
Katukina!
Mesmo pertencendo a mesma tribo os Katukina se dividem em "Povo da Onça", "Povo da Ariranha", " Povo do Sol", "Povo do Céu" e "Povo da Pupunha" e entre esses clãs existe uma relação de hierarquia social.
Mesmo pertencendo a mesma tribo os Katukina se dividem em "Povo da Onça", "Povo da Ariranha", " Povo do Sol", "Povo do Céu" e "Povo da Pupunha" e entre esses clãs existe uma relação de hierarquia social.
Marubo!
Uma das práticas sociais dessa tribo é a poligamia. O homem pode se casar com várias mulheres, e cada uma delas ocupa um espaço bem definido na maloca.
Uma das práticas sociais dessa tribo é a poligamia. O homem pode se casar com várias mulheres, e cada uma delas ocupa um espaço bem definido na maloca.
Ao longo desses tempos,
os índios e suas terras sempre foram explorados, tantos pelo povo brasileiro e
estrangeiro, pelas empresas brasileiras e multinacionais.
Índio quer viver como o
homem branco quer ter as mesmas coisas que usam, índio quer viver na cidade
para que ele possa curtir tudo o que lhe é peculiar.
O homem branco é que
quer manter eles no mato para ser explorados como sempre foram os políticos e
as grandes empresas tanto brasileiras como estrangeiras. Ganham fortunas em
cima do índio e não lhe oferece nada.
Da redação: Abraço-RO
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