segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

CHAPA 2 "NOVO TEMPO" REPRESENTA A MUDANAÇA NO SINDUR.

Chapa 2, “Novo Tempo”, representa a mudança e o retorno da credibilidade do Sindur

A disputa pela direção do Sindicato dos Trabalhadores Urbanitários de Rondônia (Sindur), sediado em Porto Velho, vem mobilizando a categoria. Duas chapas participam da eleição que acontece nos dias 07 e 08 de fevereiro. O Sindur representa os trabalhadores das empresas do setor elétrico e de saneamento básico.

Através do sentimento de mudança e valorização da categoria surgiu a chapa 2, “Novo Tempo”, encabeçada por Raimundo Viana (Raimundinho), servidor da Eletrobras Distribuição Rondônia. A composição é formada por pessoas compromissadas com o restabelecimento da democracia, da honestidade, da transparência, do respeito com a entidade e com os associados do sindicato, qualidades estas esquecidas e não praticadas há quase uma década pelos atuais dirigentes descompromissados com os trabalhadores urbanitários de Rondônia. “Nossa chapa é de oposição e tem a cara do trabalhador. Ela é composta por pessoas que acreditam na mudança e que estão cansadas de tanta trapalhada e enganação por parte daqueles que se diziam paladinos da moralidade, que iriam fazer e acontecer, colocando os interesses da categoria acima de qualquer outro, mas que se tornaram maiores adversários por só defenderem seus próprios interesses a fim de se perpetuarem no poder”, afirma Raimundinho.

Atualmente a base de filiados vive um sentimento de decepção com o rumo que tomou o sindicato. Segundo Raimundinho, os atuais diretores “jogaram no lixo” o Estatuto da Entidade, que tem como princípio o sindicalismo classista, democrático e livre.
“A nossa categoria passa por uma dura realidade. A transparência nas negociações é fundamental para o fortalecimento e credibilidade do sindicato. Hoje não sabemos de nada que acontece nas negociações dos acordos coletivos. Muitas vezes são feitos sem o avanço esperado. Além disso, o sindicato deixou de lado o Estatuto e os interesses da categoria para ser patronal e subserviente, e isto precisa ser mudado. Os urbanitários e urbanitárias pedem mudança. E essa é nossa bandeira principal”, destaca.

O próximo pleito vai definir a nova gestão que comandará o sindicato por três anos. A escolha dos filiados determinará se os sonhos, propostas, objetivos do presente serão realidade no futuro. Para Raimundinho, isso será possível se houver luta por um “Novo Tempo” no Sindur. Novas pessoas, novos valores, novas ideias, ou seja, renovação. “Os desafios são grandes, mas não vamos duvidar do poder daqueles que sonham com a mudança, uma mudança pensada e esperada ao longo desses anos. Acreditamos que isso seja possível, desde que haja compromisso com a categoria, por ser parte integrante dela e só dela, sem outros interesses por trás, sendo intransigente na defesa de seus direitos, não permitindo que, um dia sequer seja descontado se estivermos conscientes que nossos pleitos são justos”, finaliza.

Autor:Assessoria da chapa 2.
Da Redação:Abraço-RO

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